Basic sanitation is one of the oldest environmental topics in the world. Since the foundation of the first cities, the concentration of people imposed the need to ensure that everyone had access to safe drinking water. Another challenge was to remove waste and put an end to it, preventing water and soil contamination and the spread of diseases.
However, despite being recognized as “basic”, sanitation is far from being a challenge overcome. Globally, 2.2 billion people do not have access to safe drinking water at home and 4.2 billion people do not have their sewage collected and treated; of these, 673 million still defecate in the open, without access to ditches or rudimentary toilets.
In Brazil, more than 15% of the population does not receive treated water in their homes. The sewage collection rate is only 53% and treatment is even lower. Only 46% of the generated sewage is properly treated. Finally, 38.5% of the water is lost in the distribution.
1 UNICEF. “Progress on household drinking water, sanitation and hygiene, 2000–2017”. Jun. 2019. data.unicef.org/resources/progress-drinking-water-sanitation-hygiene-2019/
2 Ministério do Desenvolvimento Regional. “Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos – 2018”. 5 dez. 2019. snis.gov.br/diagnostico-anual-agua-e-esgotos/diagnostico-dos-servicos-de-agua-e-esgotos-2018
3 Abrelpe. “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2018/2019”. abrelpe.org.br/download-panorama-2018-2019/
4 Instituto Trata Brasil. “Benefícios Econômicos E Sociais Da Expansão Do Saneamento No Brasil”. Ex Ante Consultoria Econômica, nov. 2018. tratabrasil.org.br/images/estudos/itb/beneficios/sumario_executivo.pdf
5 IBGE. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2018. Rio de Janeiro: IBGE, 2018.
6 Instituto Trata Brasil. “O saneamento e a vida da mulher brasileira”. tratabrasil.org.br/estudos/estudos-itb/itb/o-saneamento-e-a-vida-da-mulher-brasileira
7 ABAR. Regulação: Saneamento Básico: 2019. Associação Brasileira das Agências Reguladoras. abar.org.br/mdocs-posts/edicao-de-2019/
8 Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010. planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm
9 Lei 11.445, de 5 de janeiro de 2007. planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm
10 BNDES. “BNDES aumenta participação em saneamento básico para 95%”. 15 out. 2018. bndes.gov.br/wps/portal/site/home/imprensa/noticias/conteudo/bndes-aumenta-participacao-em-saneamento-basico-para-95
11 Ministério do Meio Ambiente. “Plano Nacional de Saneamento Básico”. Maio 2013. mma.gov.br/port/conama/processos/AECBF8E2/Plansab_Versao_Conselhos_Nacionais_020520131.pdf
12 Lei 14.026, de 15 de julho de 2020. in.gov.br/en/web/dou/-/lei-n-14.026-de-15-de-julho-de-2020-267035421
13 ARSAE-MG. “Nota Técnica CRFEF 63/2017: Indicador para avaliação da capacidade de pagamento dos usuários da Copasa”. arsae.mg.gov.br/images/documentos/audiencia_publica/15/NTCRFEF_63_2017_Capacidade_Pagamento.pdf
14 United Nations Development Programme. Beyond Scarcity: Power, Poverty and the Global Water Crisis. Nova York: UNDP, 2006.
15 ABAR. “Tarifa social nas companhias estaduais de saneamento básico e o papel da regulação” – Estudo completo”. abar.org.br/mdocs-posts/tarifa-social-nas-companhias-estaduais-de-saneamento-basico-e-o-papel-da-regulacao-estudo-completo/
16 FAO. “Review of World Water Resources by Country and Territory”. fao.org/3/y4473e/y4473e0c.htm#bm12
17 Agência Nacional das Águas. Atlas Brasil: abastecimento urbano de água: panorama nacional. Brasília: ANA: Engecorps/Cobrape, 2010. atlas.ana.gov.br/Atlas/downloads/atlas/Resumo%20Executivo/Atlas%20Brasil%20-%20Volume%201%20-%20Panorama%20Nacional.pdf
18 Instituto Trata Brasil. “Perdas de Água 2020 (Ano Base 2018) – Desafios à Disponibilidade Hídrica e Necessidade de Avanço na Eficiência do Saneamento”. http://tratabrasil.org.br/estudos/estudos-itb/itb/perdas-de-agua-2020-ano-base-2018-desafios-a-disponibilidade-hidrica-e-necessidade-de-avanco-na-eficiencia-do-saneamento
19 Água + Acesso. Disponível em: . Acesso em: 6 nov. 2020. aguamaisacesso.com.br/
20 Latin America Venture Philantropy Network. “Publicações”. atimpacto.org/pt-br/Conhecimento/Publicaciones
21 Bill & Melinda Gates Foundation. “Reinvent the Toilet Challange & Expo”. gatesfoundation.org/what-we-do/global-growth-and-opportunity/water-sanitation-and-hygiene/reinvent-the-toilet-challenge-and-expo
22 Oliveira, R.; Vendramini, A. “Para reduzir o lixo no Brasil”. GV Executivo, vol. 18 (5), set./out. 2019. rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/gv_185art2.pdf
23 Cempre. “Mercado de material reciclável”. Disponível em: . Acesso em: 6 nov. 2020. cempre.org.br/servico/mercado
24 De acordo com os seguintes estudos: “Evaluation of costs and benefits for the achievement of reuse and recy-301 cling targets for the different packaging materials in the frame of the packaging and packaging waste directive 94/62/EC – Final consolidated report, RDC-Environment & Pira International, March 2003”; “Recycling: Cost Benefit Analysis; Comparing the cost of alternative waste treatment options”; “Comparing the cost of alternative waste treatment options – Gate Fees report 2016”. ec.europa.eu/environment/waste/studies/packaging/costsbenefitsannexes1_7.pdf; mfe.govt.nz/sites/default/files/recycling-cost-benefit-analysis-apr07.pdf; wrap.org.uk/content/comparing-cost-alternative-waste-treatment-options-gate-fees-report-2016
25 Milner, L.; Brooks, B. “Europe’s plastic recycling drive pits consumer demand against economic realities”. S&P Global, 11 out. 2019. spglobal.com/en/research-insights/articles/europe-s-plastic-recycling-drive-pits-consumer-demand-against-economic-realities
26 SP1. “Termo que regulamenta que indústria recicle sua própria embalagem é assinado em SP”. G1, 23 maio 2018. g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/termo-que-regulamenta-que-industria-recicle-sua-propria-embalagem-e-assinado-em-sp.ghtml
27 Scientific American. “Single-Stream Recycling”. 18 set. 2013. scientificamerican.com/article/single-stream-recycling/